Feito é melhor que perfeito (MVP)


Em todos os locais de trabalho que pude exercer minha função, apesar dos apesares de cada um sempre aprendi, evolui e contribui, tanto do lado pessoal, como profissional. E é assim em tudo na vida, apesar dos apesares que a vida nos proporciona é necessário ser racional, abstraindo e focando no conhecimento adquirido. Quero aqui com esse artigo citar um exemplo de uma ferramenta que muito se fala na cena do empreendedorismo. MVP (Mínimo Produto Viável), sem conhecer esse termo um diretor com sua humilde origem, diz a mesma coisa só que em forma de dito popular “O feito é melhor que o perfeito”.

Projeta (o produto) para rodar com as funções essenciais, vá direto ao ponto, porque aí os usuários vão sugerindo (após lançado o produto) outras funcionalidades adicionais que eles entendem que faltou, e se você faz com muitos detalhes, pode ficar confuso e o usuários não utilizar o produto. É o que diz o diretor quando profere a frase “feito é melhor que perfeito”.

Quando estava pensando em um tema para escrever, pensei que esse era um tema que precisava ser compartilhado, ao mesmo visualizo (no linkedin) que um professor curtiu um artigo do site Pequenas Empresas e Grandes Negócios, chamado “5 PASSOS PARA FAZER UM PRODUTO MÍNIMO VIÁVEL (MVP)”. Li e fiz o link, inclusive nas preocupações tanto do diretor da empresa onde trabalhei quanto do autor do livro Direto ao Ponto e consultor da ThoughtWorks citado no artigo da PEGN, que diz o livro:

“Uma startup, por exemplo, deve se preocupar em ter um produto no mercado em, no máximo, três semanas.” Assim, é necessário praticar o desapego (dos detalhes), ou melhor, a ideologia do feito melhor que perfeito. O hábito de querer fazer o mais perfeito possível pode atrasar o lançamento de uma ideia genial de um produto e assim tendo que ver “sua ideia” sendo lançada por outras pessoas, pois você ficou pensando em fazer o produto “perfeito”. Como Mogli o menino lobo e seu amigo Balu, saia de sua cadeira e vá até o café cantando bem alto: “Eu uso o necessário, somente o necessário…”.

Back to blog